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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Entrada de Rússia e Irã na guerra da Síria remete a profecias apocalípticas

 
 
 
Nos últimos dias, França, Irã e Rússia fizeram ataques na Síria contra alvos ligados ao grupo extremista Estado Islâmico. Se a ação francesa foi comemorada, a russa tem sido alvo de críticas abertas de líderes ocidentais.
Na guerra paralela, da mídia, uma série de informações desencontradas apontam que algo mais grave pode estar se desenrolando no Oriente Médio. O senador americano John McCain afirmou que os aviões russos atacaram na verdade grupos financiados e apoiados pela CIA. Ou seja, as bombas russas visavam uma aliança de insurgentes que também lutam contra o EI.
A Rússia comemorou o sucesso de oito ataques aéreos com quatro aviões de guerra Sukhoi, que acertaram quatro alvos considerados “estratégicos”. No entanto, analistas estão apontando que essas áreas não estão sob controle do Estado Islâmico.
O canal de televisão Al-Mayadeen, pró-governo sírio, noticiou que os ataques também afetaram a aliança insurgente chamada de Jaish al-Fatah [Exército da Conquista]. A aliança inclui a Frente Nusra, ramo sírio da Al Qaeda. Ao mesmo tempo, a imprensa americana relata que o grupo rebelde Suqur al-Jabal, treinado pelos Estados Unidos na província de Idleb, foram os verdadeiros alvo dos ataques russos.
Nada menos que meio bilhão de dólares foi gasto pelo programa americano com treinamento e equipamentos para combater os jihadistas do Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Mesmo assim, o governo Obama tem sido criticado pela sua ineficiência em conter a situação.
Por sua vez, o porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, justificou: “Essas organizações terroristas atingidas são famosas e os alvos são escolhidos em coordenação com as Forças Armadas da Síria”.
Embora com pouca atenção da mídia mundial, centenas de soldados iranianos chegaram à Síria para se aliar a uma grande ofensiva terrestre em apoio ao governo do presidente sírio, Bashar al-Assad. Eles receberiam apoio do libanês Hezbollah, antigo aliado de Assad, e de milicianos xiitas vindos do Iraque, segundo informações da agência Reuters.
O que se desenha na Síria nesse momento é que definitivamente ficou para trás a guerra civil e o conflito se tornou definitivamente um assunto de escopo global. A entrada do Irã e os ataques da Rússia são vistos como um sinal claro que “os EUA estão perdendo influência na região.”
Mais do que isso, americanos e russos já estão em lado opostos na guerra que ocorre no Iêmen. Moscou apoia os iranianos e financiam os rebeldes houthis, um grupo islâmico xiita.
O presidente iemenita, Abed Rabbo Mansour Hadi, fugiu do Iêmen e pediu exílio na Arábia Saudita. Esta, por sua vez, apoiada pelos seus aliados, e os EUA formou uma coalizão, que conta com a presença de Emirados Árabes, Catar, Bahrein e Egito.
Enquanto a mídia internacional fala sobre uma possível guerra entre Rússia e EUA, o atual chefe do Conselho de Discernimento do Interesse do Estado, aiatolá Akbar Hashemi Rafsanjani advertiu recentemente sobre o iminente início de uma terceira guerra mundial.
Por sua vez, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou Moscou no final de setembro para iniciar conversas sob estratégias e cooperação. Afinal, muito do cenário político que se desenha na Síria influencia diretamente o vizinho território israelense.
Estudiosos de profecias alertam para a aproximação política e militar de Rússia e Irã. Para eles, pode ser o início da união de forças descritas em Ezequiel, capítulos 37 a 39, sobre a chamada batalha de Gogue e Magogue.
A interpretação mais comum do texto aponta para a terra do extremo norte da Ásia (atual Rússia) e seu principal aliado, a Pérsia (atual Irã). Ambos se unirão para invadir Israel.
William McCants, do Centro Brookings para Política do Oriente Médio, afirma que o cenário atual também coincide com as previsões apocalípticas muçulmanas. Para os seguidores de Maomé, o fim do mundo será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, e o surgimento de um tipo de “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Rabino convoca judeus a voltarem a Israel para Vinda do messias

Uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, o rabino Chaim Kanievsky tem pedido que todos os judeus no mundo voltem para Israel o mais rapidamente possível para se prepararem para a chegada do Messias.

Alguns estudiosos de profecias dos livros judaicos acreditam que o que Israel vive no momento, o grande fluxo de remanescência de parte dos judeus que estão espalhados pelo mundo que retornam a Israel, é literalmente a preparação para a chegada do Messias que o povo judeu aguarda por milênios.
Um jornal reconhecido de Israel, Times of Israel, anuncia que o números de judeus que retornam a 


Israel vem crescendo a cada ano, e no primeiro semestre de 2015 esse número foi muito superior aos anos que se passaram.

De acordo com um levantamento realizado, em 2014, um total de 26.429 imigrantes judeus chegaram a Israel. Um grande salto comparado com os 19.012 do ano anterior. Nos primeiros 8 meses deste ano, 17.212 pessoas do mundo todo fizeram a aliyah para Israel. É um aumento de mais de 40% em comparação ao ano anterior.

Se por um lado o povo judeu acredita que esta chegada à hora do Messias se manifestar a Israel, os cristãos que acreditam em Jesus como Messias, afirmam que a volta de Cristo para buscar sua igreja esta para acontecer, pois de um lado o regresso do povo judeu a Israel, também para os cristãos é um sinal da profecia descrita pelo próprio Messias que fala sobre esse acontecimento “Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam” Mateus 24:32-34.

Os cristãos acreditam que Jesus falando sobre a figueira era uma parábola referindo-se a Israel e a remanescência do povo judeu, exatamente o que o rabino Chaim Kanievsky afirma estar acontecendo.

Igreja se prepare porque brevemente Cristo chamara sua noiva para os céus, e só subirão um povo santo, zeloso e de boas obras.

André Santos

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Terremoto atinge o Chile e deixa pelo menos 5 mortos

Um forte terremoto ocorreu na noite desta quarta-feira (16) ao norte de Santiago, perto da região de Coquimbo, no Chile.
Por volta das 00h30 desta quinta, o subsecretário do Interior do Chile, Mahmud Aleuy, disse que há 5 mortos confirmados por causa do terremoto, que deixou ainda 1 milhão de pessoas evacuadas. "É o sexto terremoto mais forte da história do país", afirmou.
"Estamos em um processo de continuar o monitoramento das regiões afetadas. É uma análise que está se completando", disse mais cedo a presidente Michelle Bachelet. Segundo ela, o governo do Chile ainda está analisando se é preciso declarar estado de exceção.
A magnitude do tremor foi 8,3, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) --  o serviço sismológico chileno informou 8,4. Um alerta de tsunami foi emitido pelas autoridades para toda a região costeira. As autoridades locais determinaram a evacuação das áreas litorâneas, enquanto imagens de televisão mostravam sirenes de alerta ativadas. 

 Marinha chilena disse que ondas de até 4,5 metros atingiram a cidade de Coquimbo após o tremor. O Peru, país vizinho, também emitiu alerta de tsunami nesta quarta. O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (PTWC) afirma que ondas de até 3 metros podem chegar até a costa da Polinésia Francesa.
O tremor inicial foi às 19h54 (hora local, mesma de Brasília) e houve pelo menos 11 réplicas de tremores com magnitude maior que 4,4, de acordo com o serviço sismológico chileno. De acordo com o Centro Nacional de Sismologia da Universidad de Chile, o sismo teve seu epicentro localizado 36 quilômetros ao oeste da cidade de Canela e a 11 quilômetros de profundidade. O epicentro do tremor fica no mar, a 243 km de Santiago e a pouco mais de 10 km da costa.
No Brasil
O tremor foi sentido até em cidades brasileiras. Em Santa Maria (RS), por exemplo, pelo menos dois prédios foram desocupados por moradores. Os bombeiros de São Paulo também receberam cerca de 50 telefonemas com informações sobre tremores na região da Avenida Paulista, Vila Mariana e Tatuapé. Ainda houve relatos de tremores no litoral de São Paulo e no Vale do Paraíba

sábado, 13 de setembro de 2014

Pode a evangélica Marina Silva se tornar presidente do Brasil?





A fulgurante ascensão de Marina Silva nas pesquisas, após a morte do candidato socialista Eduardo Campos, fez dela a favorita das eleições presidenciais no Brasil (os dois turnos estão marcados para os dias 5 e 26 de outubro). Alguns veem nela um Obama brasileiro, outros um Lula de saias.
Os adversários e a mídia estão fazendo de tudo para impedir sua vitória. Certos argumentos são repetidos incansavelmente, apesar de sua insanidade.
O primeiro deles tenta contestar sua competência, sob pretexto de que ela nunca governou um Estado federado nem administrou uma municipalidade. Só que nenhum dos três últimos presidentes tampouco teve essa experiência: nem Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), nem Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), nem Dilma Rousseff.
Esta última, aliás, jamais havia disputado um cargo eletivo antes de ser escolhida por Lula para sucedê-lo. Em compensação, a carreira política de Marina Silva passou por todos os "degraus": de vereadora a deputada de seu Estado natal (Acre), depois deputada federal, senadora, ministra do Meio Ambiente de Lula durante cinco anos, e por fim candidata à eleição presidencial de 2010, onde seu avanço surpreendeu (20% dos votos no primeiro turno).

O discurso da competência

O discurso da competência faz parte da argumentação tradicional da elite brasileira, que em outros tempos se opunha a Lula. Então é lamentável vê-lo sendo agora repetido pelo Partido dos Trabalhadores, em pânico com as pesquisas depois de ter se desorientado com o movimento de revolta social de 2013.
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Campanha presidencial 2014 199 fotos

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12.set.2014 - Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva,visita o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, acompanhada pelo candidato a vice, Beto Albuquerque, um mês depois de se reunir com o cardeal ao lado do então candidato a presidente na chapa, Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no dia 13 de agosto. Os dois encontros com o religioso aconteceram no Palácio São Joaquim, sede da Arquidiocese, na Glória, zona sul do no Rio de Janeiro Leia mais Reprodução/Instagram
A posição de favorita de Marina e do PSB, dissidentes da coalizão governamental de centro-esquerda, coloca o PT em uma situação delicada.
Após doze anos do partido no poder, Marina Silva encarna a aspiração por mudança de 80% dos brasileiros, enquanto o PT se encontra na posição dos conservadores, na defensiva, reticente em mudar o que quer que seja.
Entre os argumentos de má fé utilizados por Dilma Rousseff, a comparação de sua desafiante com zebras voluntariosas que não concluíram seus mandatos, como Jânio Quadros (1961) ou Fernando Collor de Mello (1990-1992), é particularmente despropositada. De fato, Collor, que foi obrigado a renunciar por pressão popular devido à galopante corrupção, se tornou um fiel aliado de Lula.
É melhor discutir o programa econômico do PSB, contanto que se admita que o consenso entre os três principais candidatos (Dilma, Marina e o socialdemocrata Aécio Neves) é mais amplo que as correções propostas a uma gestão que não obteve os resultados esperados. Nenhum desses três candidatos contesta os programas sociais, eles só competem com promessas para ver quem faz mais e melhor.
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Veja a trajetória de Eduardo Campos45 fotos

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6.ago.2014 - O ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) participa de uma sabatina na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) Leia mais Evaristo Sa/AFP
Na verdade, a principal objeção contra Marina Silva é sua fé religiosa, o fato de ela pertencer a uma igreja evangélica, a Assembleia de Deus. Essa rejeição vem tanto das elites quanto do PT (cuja direção, após doze anos no poder, integrou amplamente as classes dirigentes).

Só que todos estão atrás dos votos dos eleitores evangélicos. Dilma Rousseff correu para a inauguração do novo Templo de Salomão, concebido para ser a réplica exata do templo de Israel, construído pela Igreja Universal do Reino de Deus, em São Paulo.
A presidente, que é agnóstica, achou de bom tom citar um salmo: "Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor". E não se deve esquecer que Lula conseguiu ser eleito, em 2002, após três derrotas, graças à sua aliança com o vice-presidente José Alencar, cujo partido reunia uma parte considerável do eleitorado evangélico.

Ambivalência católica

A polêmica revela a ambivalência da opinião pública católica, ainda dominante no Brasil (64%), mas seriamente minada pelo avanço das igrejas protestantes (22%).
Quando o general Ernesto Geisel se tornou presidente (1974-1979), ninguém havia ousado contestar sua fé protestante, visto que a ditadura militar ainda era vigilante. Na época ele até encontrou um não-conformista, o cineasta Glauber Rocha, que apostava em sua política de abertura justamente porque o general era protestante.
Toda a história do Brasil, desde a colonização até a República, passando pelo Império, foi marcada por calamidades e horrores com a bênção da Igreja Católica Apostólica Romana. Essa posição hegemônica explica em parte o sucesso das igrejas reformadas, para além do protestantismo histórico, importado da Europa e dos Estados Unidos.
Os novos movimentos religiosos são em grande parte criações autóctones, brasileiras. Alguns deles ainda se tornaram multinacionais, como se a criatividade do Brasil nesse domínio tivesse saciado a sede de novas crenças em outras regiões do mundo.
De qualquer forma, mesmo as denominações mais importantes, como a Universal ou a Assembleia de Deus, são uma rede de igrejas locais, de expansão mais horizontal que vertical, sem uma verdadeira hierarquia ou obediência.
Quem percorre o Brasil descobre uma imensidão de igrejas diferentes, uma ao lado da outra, fundadas por pastores autoproclamados, estabelecidos sem autorização e às vezes sem formação. A diversidade é a regra.
Ao contrário do dogma ainda em vigor entre os católicos e os ortodoxos, não existe uma ideologia evangélica uniforme, homogênea. Existem evangélicos, no plural, tão diferentes quanto os outros brasileiros.
Se os evangélicos cresceram em detrimento do catolicismo, foi porque a Igreja romana desertou as áreas mais vulneráveis, apesar da opção preferencial pelos pobres defendida pela teologia da libertação.
Os evangélicos criam vínculos nos meios sociais desfavorecidos, despedaçados, onde os pais são irresponsáveis ou ausentes, onde os filhos são criados por mães sozinhas, tias ou avós. Nesses lugares tomados por gangues e violência os pastores criam um sentimento de pertencimento em uma comunidade, eles reivindicam seu lugar em uma sociedade que os ignora ou os despreza.

A maleabilidade da fé

Os obcecados pelos preconceitos católicos ou laicos deveriam avaliar o fenômeno e sua complexidade. A religião é o grande tema do Brasil, já dizia o falecido documentarista Eduardo Coutinho.
A religiosidade popular entre os brasileiros é tão ou até mais significativa do que nos Estados Unidos. Existe uma maleabilidade da fé que não se resume ao sincretismo conhecido dos antropólogos. O dinamismo demográfico, social e territorial se traduz por evoluções culturais e espirituais notáveis.
Os brasileiros não estão somente em movimento, eles são mutantes, sua metamorfose nunca acaba. Isso provavelmente explica o paradoxo de um povo ao mesmo tempo conservador e tolerante, em matéria de costumes e mentalidade.
É verdade que há evangélicos que são candidatos em nome de sua fé. Vários deles são pastores, e um é até mesmo candidato à presidência, o Pastor Everaldo (Partido Social Cristão).
Assim como entre os católicos, existem os aproveitadores, os manipuladores, os vendilhões do templo, que usam a religião como degrau para uma carreira política. Então são muitos deles no Congresso que formam uma bancada, e redes de televisão lhes servem de intermediário.
Mas isso não é motivo para estigmatizar os fiéis, para tratar os crentes como uma coisa só. Igualar Marina Silva aos pastores conservadores é misturar as coisas.
Marina se construiu sozinha, às custas de um esforço constante, sem contar sua luta contra as doenças. Alfabetizada aos 16 anos, ela continuou com seus estudos até se formar em história, disciplina que lecionou. Sua eloquência singular é fruto dessas experiências de formação, na qual as freiras tiveram seu papel.
Se o messianismo pode ser detectado em seu discurso, ele também é discernível em Lula, e caracteriza a esquerda desde suas origens. Marina teve sua formação no sindicalismo de Chico Mendes, o ícone da Amazônia, cuja herança é por ela encarnada.
Em seguida ela migrou fisicalmente e espiritualmente, mudou e evoluiu. Em suma, é uma história tipicamente brasileira. E é por isso q

sexta-feira, 18 de abril de 2014

PÁSCOA – UMA FESTA DE DEUS PARA A HUMANIDADE

PÁSCOA – UMA
FESTA DE DEUS PARA A HUMANIDADE

Guardemos de início a ideia de Páscoa como sendo importante Festa nos caminhos da Bíblia.

Os Judeus celebravam de modos especiais três importantes festividades:

A Festa das Semanas, mais tarde Pentecostes ou das Primícias.

A Festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, que celebrava a caminhada do povo de Israel pelo deserto.

A Festa da Páscoa ou dos Pães Ázimos (sem fermento), que comemorava a libertação do povo de Israel da escravidão do Egito.

Jesus se referiu várias vezes à Festa da Páscoa, admirando a forma com o povo a observava, eram sete dias de celebração. Havia o domínio do corpo e do espírito de forma muito especial.

O pão ázimo preparava os corações para o sacrifício da Páscoa. Os animais oferecidos no altar de Deus teriam de ser perfeitos, sem mancha alguma. Teriam de ser assados e servidos com ervas amargas.

Não obstante o caminho diferente e duro tratava-se de uma festa. Paulo, apóstolo inspirado pelo Espírito Santo, ensina em sua carta aos cristãos da cidade de Corinto, na Grécia, que Cristo, nossa Páscoa, foi oferecido por nós”. I Coríntios 5.7. O sacrifício na cruz do Calvário colocou o amor de Deus a serviço da humanidade. Deus mesmo se tornou oferta de sangue para remir, purificar e salvar os pecadores que se dispusessem a aceitar a Sua Libertação.

Vale recordar a forma como as famílias dos Judeus aceitaram a ordem divina, matando o cordeiro e colocando marcas do sangue derramado nas umbreiras e portas das casas onde o cordeiro seria comido. Veja o texto de Êxodo 12. A ordenança se transformou em celebração nacional, marcando nas mentes e corações algo do sofrimento do povo na escravidão do Egito e sua maravilhosa libertação pela travessia do Mar Vermelho.

Agora, Cristo ressuscitado torna-se na “Páscoa” de todos os homens que O aceitam como substituto e Salvador.

A Páscoa que os cristãos celebram não tem marca de CHOCOLATE, mas as insígnias do maravilhoso amor de Deus. Ao escrever isto não estamos criticando a oferta de chocolates ou mesmo do coelhinho de Páscoa. Queremos que a festa seja maior que toda dádiva de ordem material. E esta “festa” exige preparo, disciplina e, sobretudo, alegria na sua comemoração.

Estamos diante da grande festa de Deus para a humanidade. No Natal, comemoramos a entrada de Deus no tempo da História, pela encarnação de Jesus. Agora, a Sua vitoriosa ressurreição.

Pr. Mário Valdez
Ministério Atos de Avivamento.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo

General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo


General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo

Presidente do Conselho do Clube Militar diz que se for preciso darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo. 
O general sutilmente lembra que vários “guerrilheiros” de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos políticos.
31 DE MARÇO DE 1964 – UMA DATA A SER LEMBRADA
 General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .  
Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar

            Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.
            Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”.
            A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade.
            Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã….Ditadura?

            Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria.
Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.
            No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele.
            Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”… Era a própria revolução marxista em marcha!
            Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população.
            Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.
            Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil… No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda…

            Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder?
            As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar.  Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “…É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália.
             Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.
             O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

CHOCANTE: Profeta Áfricano chama chuva e os céus se abrem!!!






CHOCANTE: Profeta Áfricano chama chuva e os céus se abrem, milagre ou magia negra?

Todos nos supostamente conhecemos a famosa historia bíblica que conta a historia de um homem chamado, Elias, que teve a ideia de ‘’levantar a mão para o céu’’ em direção da única pequena nuvem que passava naquele momento, no céus de Israel (que a muitos anos não tinham aquela nação visto chuva alguma ,morte e fome era comum a todos) , então como diz a bíblia em (1-Reis cap. 18), o profeta em meio aquela calamidade que estava vivendo sua nação ,ele clamou em voz alta para o céus e para o D’us ‘’de Israel’’ então aquela pequena nuvem se multiplicou, e muita chuva caiu do céu sobre o território seco de Israel.
8/setembro/2011,aconteceu em kisii ,no Estádio nacional da Nigéria, uma das maiores concentração religiosas que aquele pais presenciou, porém algo de anormal aconteceu bem antes deste evento. A seca sempre esta presente naquele continente, e por incrível que pareça a os meios de comunicação como se pode ver nos vídeos recuperados , mostra milhares de animais morrendo ou mortos de sede e fome , e foi embalado neste clima terrível, que o ‘profeta’ David Owuor, corajosamente resolveu fazer a maior promessa que alguém depois do profeta bíblico ( Elias) fez; Ele três dias antes do encontro com pessoas do mundo todo em ,Kisii Nigéria, ligou para uma radio local e disse: Na grande concentração, eu vou pedir a D’us eestádio de Gusill, vai inundar de aguas da chuva. A notícia explodiu nas redes sócias e o profeta foi convidado varias entrevistas em rede nacional, a multidão alimentou pois ninguém queria perder de ver o que de fato iria acontecer ,finalmente o dia ,8/set/2011, chegou e com ele um sol brilhante e milhares de curiosos e fies lotava a cidade e o estádio de Kisii , pessoas de vários país estavam ansiosos para ver o grade milagre e o fim do sofrimento dos animais e das pessoas principalmente as mais humildes, que se tornaram vitima fácil da grande seca, foi quase no fim do grande concentração , que o religioso , convidou alguns pastores do Canadá a ver o que iria acontecer quando ele clamasse a D’us , e pediu que todos olhasse para o céu, sem nuvens acompanhado com um escaldante sol Africano, naquele mesmo momento ele começou de mãos para o alto ,ele pediu que o céus liberasse chuvas, insistido por mais de 10 minutos, incrivelmente o céu começou a gerar nuvens, e 5 minutos depois ,muitas chuva, caio no Gusill estádio, e todos ficaram muito molhado e com a alma lavada.